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A chegada do outono traz uma queda nas temperaturas e na umidade, associada a uma maior instabilidade climática. Estes fatores podem causar vários transtornos à nossa pele, que vão desde um ressecamento leve até uma doença de pele propriamente dita! A estação pode reservar surpresas e alguns cuidados simples podem ajudar a evitá-las!

  • Não exagere no banho! Muitas vezes ele é o principal responsável pelo ressecamento da pele! Banhos demorados, quentes, com buchas e sabonetes por todo o corpo retiram a hidratação natural da pele. O ideal é passar pouco tempo embaixo d’água, usar sabonetes de glicerina e apenas nas axilas, mãos, pés e regiões íntimas. Você se ajuda e ainda ajuda o planeta!
  • Tenha o hidratante corporal como melhor amigo. Ele evitará o ressecamento da pele, principalmente nas extremidades (membros superiores e inferiores, principalmente as pernas), que costumam ser as áreas mais afetadas. Cada pessoa sabe que áreas são mais secas no seu corpo e deve hidratá-las mais. O dermatologista é o profissional mais capacitado para indicar o hidratante correto para você.
  • NÃO DEIXE DE USAR O PROTETOR SOLAR DIARIAMENTE. Não é porque a temperatura está mais amena, que você deve se descuidar. O sol continuará causando danos à sua pele e acelerando seu envelhecimento.
  • Começa nas próximas semanas a melhor época para se realizar procedimentos dermatológicos mais agressivos, como o laser. A menor incidência das radiações solares reduz o risco de surgimento de manchas na pele após a realização dos procedimentos. Além disso, as temperaturas mais amenas reduzem o desconforto sentido após estes tratamentos.

Nós, dermatologistas, estamos à sua disposição para ajudar no que for necessário!


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Tenho muito prazer no exercício da minha profissão e a exerço com humildade, paciência e tranquilidade.

Quanto aos meus campos de atuação na dermatologia, nos quais tenho grande experiência, destaco:

1 – Prevenção e tratamento do envelhecimento da pele, com foco em face, pescoço, colo, braços, antebraços e mãos. Aí entram novos tratamentos estéticos como aplicação de toxina botulínica, preenchimento com ácido hialurônico e hidroxiapatita de cálcio, luz intensa pulsada, skinbooster com ácido hialurônico, bioestimulação do colágeno com hidroxiapatita de cálcio e ácido poli-L-láctico, crioterapia, além da formulação de produtos específicos para a necessidade de cada paciente.

2 – Determinação de diagnósticos dermatológicos difíceis, incluindo alergias de pele;

3 – Tratamento da acne e das doenças da pele da face;

4 – Queda de cabelo;

5 – Melasma.

Entre outros. Navegue pelo site e conheça um pouco mais sobre as doenças mais frequentes e tratamentos .

Se houver alguma dúvida, faça sua pergunta aqui mesmo pelo site ou pelo e-mail [email protected] que responderei pessoalmente.

Será uma honra atender você!

Dr. André Lauth.
Dermatologista em Curitiba , membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia – SBD


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O início do verão e a chegada das férias têm levado inúmeras pessoas às praias do país. Porém, a diversão no litoral deve vir acompanhada de alguns cuidados com o sol para evitar problemas futuros. Para se ter uma ideia, o câncer de pele, ocasionado pela exposição excessiva ao sol, é o câncer mais frequente no Brasil, com 176 mil casos registrados ao ano. Por isso, os dermatologistas fazem algumas recomendações a fim de garantir a alegria constante nas férias.

O protetor solar deve ser o primeiro item a ser colocado na mala. Mas, para garantir sua eficácia é necessário escolher o tipo certo. Para isso, é importante entender alguns fatores a respeito das emissões solares. “O sol emite dois tipos principais de radiação que prejudicam a pele, a UVA (Ultravioleta A) e UVB (Ultravioleta B). O UVA está presente durante todo o dia e é o principal responsável pelo bronzeamento tardio. Já o UVB é o principal responsável pelas queimaduras solares e manchas, com maior incidência das 10h às 16h ”, explica o médico dermatologista de Curitiba , André Lauth.

Sabendo disso, ao escolher o protetor alguns critérios precisam ser observados. Por exigência da ANVISA, todo protetor solar deve conter em sua embalagem o FPS (que mede a proteção contra UVB) e o PPD (que mede a proteção contra UVA). Segundo o Dr. André Lauth, “o ideal é que o protetor solar tenha um FPS 30 ou maior. Já o PPD, pode estar na embalagem como um número, que deve ser pelo menos 1\3 do FPS, ou em sinais de positivo (+). Um sinal significa baixa proteção UVA e três, alta proteção UVA”.
A escolha deve levar ainda em consideração o tipo de pele de cada um. Peles secas, geralmente, aceitam bem a maioria dos produtos disponíveis no mercado. Entretanto, as pessoas com pele mistas e oleosas devem escolher protetores com toque seco, oil control (com controle de oleosidade) ou oil free (livre de óleo), informações que devem estar presentes nos rótulos dos produtos. Em relação à quantidade a ser aplicada para que o filtro forneça a proteção descrita na embalagem, os dermatologistas orientam o uso de 1 a 1,5 grama de protetor solar, o que equivale a uma colher de chá, isso apenas no rosto. “A maioria das pessoas têm por hábito usar menos que 0,5, grama, o que faz com que o filtro não proteja de acordo com as informações do rótulo. Por esse motivo, nós dermatologistas, indicamos o uso de protetores com FPS acima de 50. O produto deve ser aplicado 15 a 30 minutos antes do início da exposição ao sol, devendo ser reaplicado a cada 2 horas e/ou após banhos de ducha, mar, piscina, etc” explica o Dr. André Lauth.

O sol é ainda um grande vilão para os cabelos e lábios. No caso dos cabelos, o ideal é usar produtos leave in (cremes sem enxágue) com protetor solar e ao fim do dia lavar bem para retirar todo o creme, o excesso de oleosidade e/ou resíduos da água do mar/piscina. O uso de uma máscara hidratante de acordo com o tipo de cabelo também é recomendado. Os cabelos com química devem receber ainda mais cuidado, pois já estão parcialmente danificados. Já os lábios, devem ser protegidos com protetores específicos. Estes devem ser aplicados pelo menos a cada duas horas ou antes, caso tenham sido removidos por bebidas, saliva, etc.

 


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